A recente investida de certos círculos acadêmicos contra o nosso documentário “Caminho do Peabiru” não surpreende. É uma reação previsível, quase um reflexo condicionado daqueles que veem suas narrativas empoeiradas e suas cátedras confortáveis ameaçadas pela luz da inovação.
Estes não são questionamentos científicos de boa-fé; são ataques orquestrados com o intuito claro de desqualificar, de silenciar vozes que ousam desafiar o consenso fabricado, mas que fique claro: tal ofensiva não demonstra a fraqueza de nosso trabalho, mas sim a sua força disruptiva. Quando novas evidências emergem, iluminando o que por tanto tempo permaneceu na penumbra, aqueles que construíram suas carreiras sobre essa escuridão tentam, desesperadamente, apagar a chama da verdade que Dakila acendeu.
Alguns acadêmicos, autoproclamados guardiões do saber, frequentemente reagem com uma hostilidade que beira o irracional quando seus paradigmas são postos em xeque. Suas “torres de marfim” parecem erguidas sobre alicerces de receio: receio do novo, receio do desconhecido e, quem sabe, receio de sua própria irrelevância.
As críticas que nos chegam, repletas de rótulos como “pseudoarqueologia” e acusações de “deturpação da ciência”, ou mesmo a tentativa de ligar nossas pesquisas sobre o Peabiru a outras investigações igualmente inovadoras, como a descoberta de Ratanabá , são sintomáticas dessa postura defensiva. Eles preferem o ataque ad hominem e a desqualificação generalizada a um debate sério e fundamentado sobre as evidências que apresentamos. É um mecanismo de defesa de um sistema entrincheirado, que percebe em nossas descobertas uma ameaça não apenas a teorias específicas, mas à sua própria autoridade e ao conforto de suas verdades acadêmicas estabelecidas.
CAMINHO DO PEABIRU: UMA JORNADA DE DESCOBERTAS QUE A VELHA GUARDA TENTA SILENCIAR
Nosso documentário, “Caminho do Peabiru – o legado que o tempo escondeu”, não é fruto de imaginação fértil, como gostariam de crer nossos detratores. É o resultado de mais de três décadas de pesquisa meticulosa, de expedições desafiadoras por terrenos inóspitos e da aplicação de tecnologias de vanguarda que muitas instituições acadêmicas sequer sonham em possuir.
Utilizamos LiDAR para varrer o terreno sob densa vegetação, GPR para penetrar as camadas do solo e drones para mapear vastas extensões, revelando evidências irrefutáveis de caminhos ancestrais, estruturas complexas e geoglifos que reescrevem a história das civilizações pré-coloniais nas Américas.
Não se trata de interpretações forçadas, mas de descobertas impulsionadas por dados concretos. Apresentamos imagens e achados inéditos, como vestígios arqueológicos e estruturas de pedra que apontam para uma sofisticada rede que interligava o continente, um legado que o mundo acadêmico tradicional ou convenientemente ignorou ou simplesmente não teve a capacidade de enxergar.
As mesmas metodologias rigorosas e tecnologicamente avançadas que empregamos em outras frentes de pesquisa, como em Ratanabá, onde identificamos cortes antrópicos e complexas formações urbanas, foram aplicadas ao estudo do Peabiru. Essa capacidade tecnológica, que permite enxergar além do que os métodos tradicionais alcançam, parece incomodar profundamente aqueles cujas conclusões se baseiam em ferramentas e abordagens ultrapassadas. O documentário visa recontextualizar nossa história, promover um turismo sustentável e, acima de tudo, preservar essa herança inestimável; objetivos que deveriam ser aplaudidos e não atacados.
A DENÚNCIA NECESSÁRIA: A LETARGIA E A MIOPIA DE UMA ACADEMIA DESESPERADA
É chegada a hora de denunciar o establishment acadêmico pelo que frequentemente ele é: um bastião de letargia, atolado em dogmas e com uma gritante ausência de verdadeira visão. São ágeis em rotular qualquer conhecimento que escape à sua compreensão limitada como “pseudociência”, sufocando, assim, a genuína investigação.
Dentro da própria academia, encontramos profissionais “muito insatisfeitos com a prática da ciência no Brasil e no mundo”, que anseiam por “mais espaço para discutir ideias e fazer experimentos ao invés de só ficar repetindo o que está escrito nos livros”. Este é o lamento daqueles asfixiados pelo imobilismo. Este é o anseio daqueles que procuram Dakila Pesquisas.
Os egos e vaidades que se colocam acima da real importância das pesquisas e das descobertas são uma praga que impede o avanço. A ciência, por sua natureza, deve evoluir; teorias devem ser ajustadas ou completamente desbancadas por novas evidências. Contudo, o que testemunhamos é uma resistência feroz a esse processo natural de progresso.
A recusa em engajar-se seriamente com os achados que apresentamos sobre o Peabiru, respaldados por tecnologia moderna, não configura ceticismo científico, mas sim covardia intelectual e uma traição ao próprio ideal de busca pelo conhecimento que dizem defender. O rótulo de “pseudociência” que a Academia nos impõe é uma ferramenta de controle, um mecanismo para manter o monopólio sobre o que é considerado conhecimento legítimo, marginalizando quem ousa pesquisar fora de seus muros e de suas fontes de financiamento controladas.
NOSSO COMPROMISSO: DEMOCRATIZAR O CONHECIMENTO E DESAFIAR O STATUS QUO
O trabalho de minha vida, e a missão central de Dakila Pesquisas e do Ecossistema Dakila, sempre foi democratizar o acesso ao conhecimento real e revelar verdades que a população em geral não tem acesso através de nossas pesquisas. Não nos contentamos em ver a verdade aprisionada em periódicos obscuros (e pagos) ou debatida apenas em conferências fechadas (em que somos cerceados de participar). Trazemos nossas descobertas diretamente ao povo, através de documentários como “Caminho do Peabiru”, de nossas publicações e de nossas iniciativas educacionais como nossas ACs.
Dakila Pesquisas nasceu justamente da necessidade de criar um grupo de vanguarda para investigar, catalogar e propagar conhecimentos que estavam sendo negligenciados ou deliberadamente suprimidos. Operamos com autonomia total sobre as pesquisas, sem interferências de interesses alheios que não tenham o compromisso com a verdade.
Essa independência financeira é crucial, pois nos liberta das amarras que muitas vezes direcionam a pesquisa acadêmica tradicional para caminhos antiquados ou alinhados a interesses que pouco têm a ver com a busca desimpedida pela verdade. Nossa abordagem direta ao público representa uma mudança na forma como o conhecimento é validado e disseminado, e isso, compreensivelmente, ameaça as estruturas de poder nacional e internacional que por tanto tempo controlaram a narrativa.
UM CHAMADO À RAZÃO E À CORAGEM: O FUTURO NÃO SERÁ ESCRITO COM TINTA VELHA
Estendo um convite não a um debate estéril e infindável, mas a um engajamento genuíno e corajoso. Analisem as evidências que trazemos à luz em “Caminho do Peabiru”. Considerem a tecnologia empregada. Abram suas mentes. Àqueles dentro da academia que sentem o incômodo da insatisfação, que percebem as limitações do sistema vigente, digo: não temam questionar. Não permitam que sua curiosidade seja sufocada pelo dogma. Estamos abertos a trocar conhecimento com vocês.
E aqui eu firmo: Dakila Pesquisas não se deixará intimidar. Continuaremos a explorar, a questionar, a descobrir e a compartilhar. O “Caminho do Peabiru” é apenas uma peça de um vasto quebra-cabeça histórico que estamos remontando, uma história que pertence a toda a humanidade, e não a um grupo seleto e auto intitulado de detentores do saber.
O futuro do conhecimento não será construído por aqueles que se agarram desesperadamente ao passado, mas pelos que têm a audácia de trilhar novas sendas. A verdade, assim como o antigo Peabiru, sempre encontrará seu caminho. Estamos aqui não apenas para apresentar nossos achados, mas para catalisar uma evolução necessária na própria ciência, mostrando que a busca independente e convicta pelo conhecimento é resiliente e, em última instância, transformadora.
Não só os caminhos para Peabiru, para Ratanabá, para Havalon ou para Zigurats estão abertos a vocês: todos os caminhos do Ecossistema Dakila estão.
Isto posto, quebrem as correntes e tomem o caminho para Dakila!
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